segunda-feira, outubro 8

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“A grande diferença entre adorar divindades (crentes) e adorar pessoas (eu) é que os primeiros não obtêm feedback real e directo sobre a mutualidade da sua veneração. Eu, ao contrário desses, sou assolado pela crua realidade que é a não reciprocidade de sentimentos!”

in aosfrutossecos.blogspot.com, “Crentes Vs Noz”, 3Out07

Um texto curto com tantas palavras acabadas em -ade, -ado e -ades, merece, sem dúvida, uma certa reflexão. Arrisco um cenário possível: alguém adora alguém e não é reciprocamente adorado. Se assim for, este é um problema vulgar, mas dito de outra maneira.

3 comentários:

Unknown disse...

Numa altura de despedida, há que pensar sobre a divindade do eu. Eu também fui divino ou divo, venha o santo e escolha. Mas nunca me passou pela cabeça ser uno.

pinky disse...

ora nem mais! há que viver os infortúnios com suavidade senão ficamos mais feios e aí é que não há reciprocidades mesmo para ninguém!

Unknown disse...

ora ora!
Ou será...
hora hora?