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“Ela veio desabafar comigo e eu zás catrapás, caralho a frente caralho atras e disse lhe o que pensava e o que a minha colega tinha comentado comigo.
ela agarra de o confrontar e resumindo ele tá fodido comigo e diz que me quer fazer a folha.
pois eu tou é inkieta para ele vir falar k é desta k me armo em superhomem tuberculoso e lhe digo duas ou três no meio da fronha.
machista dos tomates pá
(...)
foda-se”

in diariode2idiotas.blogspot.com, “Gajos filhos da puta”,4 Out07

Dramas do quotidiano verbalizados, enfim, verbalizados de uma certa forma. Aflitivo é o facto de a narradora ameaçar transformar-se num “superhomem tuberculoso” (sic). Será que (ou k) isto ainda vai acabar em banho de sangue? Ou, somente, em farfalheira?